Hoje resolvi escrever um pouco sobre os tipos de lâmpadas, contando um pouco sobre algumas curiosidades e aplicações, vantagens e desvantagens. Esse post não tem o intuito de esgotar este assunto, já que há muito mais particularidades do que caberia aqui sem ficar tão chata a leitura.
Vapor de mercúrio
As lâmpadas são chamadas de vapor de mercúrio porque justamente usam o mercúrio em sua composição. Foi uma das primeiras lâmpadas usadas para substituir as lâmpadas incandescentes na iluminação pública. Como eles operam numa alta temperatura, tem que ser instalados em soquetes de porcelana e o uso de um reator é obrigatório mas não precisam de um ignitor. Isso faz com que a lâmpada leve alguns minutos para atingir sua capacidade de luminância. Produz uma luz intensa branco-azulada. Muito usado na iluminação pública (mas sendo substituída pelas de vapor de sódio), pátios e iluminação industrial e comercial em geral.
As lâmpadas são chamadas de vapor de mercúrio porque justamente usam o mercúrio em sua composição. Foi uma das primeiras lâmpadas usadas para substituir as lâmpadas incandescentes na iluminação pública. Como eles operam numa alta temperatura, tem que ser instalados em soquetes de porcelana e o uso de um reator é obrigatório mas não precisam de um ignitor. Isso faz com que a lâmpada leve alguns minutos para atingir sua capacidade de luminância. Produz uma luz intensa branco-azulada. Muito usado na iluminação pública (mas sendo substituída pelas de vapor de sódio), pátios e iluminação industrial e comercial em geral.
Mistas
Assim chamadas por usarem o que há de melhor nas incandescentes e de vapor de mercúrio. Podem ser usadas diretamente nos soquetes sem a necessidade de um reator. Usado amplamente em instalações industriais e comerciais, tem uma boa capacidade de luminância, porém uma baixa eficiência energética. Porém traz o conforto visual pela coloração branco-azulada como as de vapor de mercúrio.
Assim chamadas por usarem o que há de melhor nas incandescentes e de vapor de mercúrio. Podem ser usadas diretamente nos soquetes sem a necessidade de um reator. Usado amplamente em instalações industriais e comerciais, tem uma boa capacidade de luminância, porém uma baixa eficiência energética. Porém traz o conforto visual pela coloração branco-azulada como as de vapor de mercúrio.
Vapor de sódio
Assim chamadas porque usam o vapor de sódio para produzir a luz. Muito comum no uso de iluminação pública, barracões industriais e fachadas de prédios. Existem dois tipos: as de baixa pressão e os de alta pressão. Destaque para o baixo consumo de energia, alta durabilidade e alto poder de iluminação. As de baixa pressão mantém o fluxo luminoso constante durante toda a vida útil porém ele aumenta o consumo de energia a medida que se aproxima do seu fim de uso. Já as de alta pressão perdem sua iluminação gradativamente a medida que chega o seu fim de vida, mas mantém constante o consumo de energia. Uma característica comum nas lâmpadas de alta pressão, é que ao chegar ao sem fim de vida útil, ela se apaga e reacende, apesar que há reatores que identificam essa flutuação e desligam a corrente, evitando o apaga e acende.
As de baixa pressão, quando ligadas produzem uma tênue luz avermelhada mas a medida que o sódio é aquecido ele muda para uma coloração amarelada.
As de alta pressão, quando ligadas produzem uma cor roseada seguida por uma suave coloração alaranjada.
Essas cores são em decorrência dos gases usados em sua composição.
Assim chamadas porque usam o vapor de sódio para produzir a luz. Muito comum no uso de iluminação pública, barracões industriais e fachadas de prédios. Existem dois tipos: as de baixa pressão e os de alta pressão. Destaque para o baixo consumo de energia, alta durabilidade e alto poder de iluminação. As de baixa pressão mantém o fluxo luminoso constante durante toda a vida útil porém ele aumenta o consumo de energia a medida que se aproxima do seu fim de uso. Já as de alta pressão perdem sua iluminação gradativamente a medida que chega o seu fim de vida, mas mantém constante o consumo de energia. Uma característica comum nas lâmpadas de alta pressão, é que ao chegar ao sem fim de vida útil, ela se apaga e reacende, apesar que há reatores que identificam essa flutuação e desligam a corrente, evitando o apaga e acende.
As de baixa pressão, quando ligadas produzem uma tênue luz avermelhada mas a medida que o sódio é aquecido ele muda para uma coloração amarelada.
As de alta pressão, quando ligadas produzem uma cor roseada seguida por uma suave coloração alaranjada.
Essas cores são em decorrência dos gases usados em sua composição.
Vapor metálico
Muito usado em vitrines mas principalmente a sua aplicação são em estádios, ginásios, fachadas, monumentos e praças. Apresenta um alto brilho de iluminação muito superior às fluorescentes. Ela é um versão melhorada das lâmpadas de mercúrio. Além do mercúrio ela usa iodetos metálicos, daí o nome de vapor metálico. Ela produz uma iluminação para as melhores condições de reprodução de cores. Nas primeiras versões a descarga elétrica acontecia num tubo de quartzo e atualmente o tudo foi substituído por cerâmica, resultando numa durabilidade muito maior, mas eficientes e com a reprodução de cores superior.
Muito usado em vitrines mas principalmente a sua aplicação são em estádios, ginásios, fachadas, monumentos e praças. Apresenta um alto brilho de iluminação muito superior às fluorescentes. Ela é um versão melhorada das lâmpadas de mercúrio. Além do mercúrio ela usa iodetos metálicos, daí o nome de vapor metálico. Ela produz uma iluminação para as melhores condições de reprodução de cores. Nas primeiras versões a descarga elétrica acontecia num tubo de quartzo e atualmente o tudo foi substituído por cerâmica, resultando numa durabilidade muito maior, mas eficientes e com a reprodução de cores superior.
LED
LED, uma palavra que é comum cada vez mais no nosso dia a dia. Porém o primeiro LED vermelho capaz de emitir luz foi inventado em 1962 por Nick Holonyak (há relatos que a primeira descrição do LED remontam desde 1907) mas a sua aplicação era voltada para sinalizar. Usado até nos dias atuais para sinalizar que um aparelho está ligado (ou não) e também naqueles rádios que possuíam aquelas luzes verdes e vermelhas que a medida que o som aumentava essas luzes acendiam. O LED é uma sigla, que significa Light Emitting Diode, ou em bom português, Diodo Emissor de Luz. Diodo porque o componente eletrônico usado é justamente o diodo, um semicondutor.
LED, uma palavra que é comum cada vez mais no nosso dia a dia. Porém o primeiro LED vermelho capaz de emitir luz foi inventado em 1962 por Nick Holonyak (há relatos que a primeira descrição do LED remontam desde 1907) mas a sua aplicação era voltada para sinalizar. Usado até nos dias atuais para sinalizar que um aparelho está ligado (ou não) e também naqueles rádios que possuíam aquelas luzes verdes e vermelhas que a medida que o som aumentava essas luzes acendiam. O LED é uma sigla, que significa Light Emitting Diode, ou em bom português, Diodo Emissor de Luz. Diodo porque o componente eletrônico usado é justamente o diodo, um semicondutor.
A lâmpada LED branca começou a ser comercializada a partir de 1995 e desde então a busca por uma eficiência energética (descrito no post anterior) é cada vez maior. Há uma gama grande de lâmpadas LED que são facilmente encontradas para proporcionar o maior conforto, seja em sua residência ou comércio. Lâmpadas dimerizáveis, ou seja, lâmpadas que permitem regular a intensidade da luz, através de um equipamento com um botão seletor da intensidade. Lâmpadas difusas, caso seja necessário clarear algo, porém não como uma luz direta. Lâmpadas coloridas, lâmpadas clara (luz dia), lâmpadas amarelas (idealmente para quartos). São muitas as aplicações e com muita economia, durabilidade e eficiência energética.
Por hoje é isto, até a próxima!
William Toyama
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