segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Plataforma Computacional

Há muitos equipamentos para as mais variadas situações e soluções.
A criação dos computadores pessoais elevaram em muito o desempenho das tarefas assim como facilitaram (na sua grande maioria) a execução de tarefas repetitivas, garantindo um padrão de qualidade e assertividade.
A grande vantagem nisso é que a construção do equipamento costuma ser mais barato, visto que não precisará comportar todas as situações que um computador usualmente prevê.
Isso leva também a um conceito de sistemas embarcados, que para funcionar o equipamento, não é preciso de um programa que sirva para uma ampla gama de situações, alinhado às características que o equipamento se propõe.
Hoje estou escrevendo sobre os equipamentos que são fabricados para trabalharem sobre um conjunto de tarefas muito específicas, ao que se dá o nome de Plataforma Computacional.

Há aplicação em vários campos de atuação e difícil de afirmar qual segmento é mais beneficiado, devido à grande variedade de soluções.
Você já deve ter visto em lojas e restaurantes de fast-food, a propaganda dos produtos da loja sendo exibidos em várias TV's, compondo um único vídeo - os chamados gerenciadores gráficos do tipo mosaico.
 
A área médica também dispõe de equipamentos para medição e controle em que a precisão de coleta e tempo de resposta deve ser imediato.
A indústria de chão de fábrica eu diria que é a que mais se utiliza destas soluções, tanto na quantidade de aplicações quanto em tempo (histórico).

Isso porque o ambiente de operação é tão hostil que um computador comum não suportaria algumas horas de funcionamento.
Fora do ambiente empresarial e literalmente em movimento, os ônibus dispõe de conexão de internet. O equipamento que propicia isso deve ser projetado para suportar vibração, poeira, ambiente normalmente quente (exceto os providos de ar condicionado).
Não posso deixar de comentar sobre os painéis (normalmente com tela sensível ao toque) que além de permitir o acompanhamento de forma móvel.
A aviação é outro campo onde as plataformas computacionais são amplamente utilizados e não apenas na aviação civil mas na militar principalmente.
Só para citar outras aplicações, os vídeo games, eletrodomésticos, impressoras, celulares, tablets, equipamentos agrícolas e muitas outras...

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Espelhar celular na TV

Espe o quê???? Espelhar. É isso mesmo, como um espelho, que reflete a imagem, o recurso de espelhar um celular na TV é possível mediante uma TV com esse recurso. As novas TV Smarts normalmente já vêem com essa tecnologia. Verifique o manual do seu aparelho. Há alguns nomes no mercado como MiraCast, Screen Mirroring, AllShare, Display Mirroring, SmartShare.... nossa, é tanto nome...... mas a idéia e o funcionamento são muitos próximos. 

A "vantagem" de adquirir uma tecnologia da mesma marca da TV e Celular (ou tablet) é a compatibilidade, visto que não existe um padrão e sim convenções entre os fabricantes (o tal do DLNA - uma Aliança para Redes Domésticas Digitais). Celulares e tablet's que usam o sistema Android tem grande chance de funcionar.
Já para quem tem um produto da Apple (iPhone, iPad, MacBook, por exemplo) terá que utilizar o AirPlay através do Apple TV, um aparelho que ampliam as funcionalidades da TV, dando os mesmos recursos (eu diria até mais) que uma SmartTV.
Isso será um assunto para outro post......

Voltando sobre o espelhamento, você pode por exemplo assistir a um vídeo gravado no celular (ou tablet), ver fotos, ler documentos, navegar na internet, enfim, tudo o que você faz no seu celular ou tablet, porém vendo numa tela maior. Eu diria por experiência própria, que as vantagens são ver as suas fotos e/ou videos caseiros, ver seus aplicativos favoritos do celular ou tablet na televisão. Já outras funcionalidades, como assistir a vídeos no Youtube ou Netflix por exemplo, a sua Smart TV já deve prover isso e não faz muito sentido espelhá-las, a não ser se for para se exibir !!!!

O espelhamento é possível porque usa as ondas sem fio entre a TV e o aparelho, independente da sua rede sem fio existente, portanto a proximidade de ambos é essencial para o funcionamento.

Isso é tudo por hoje. Havendo dúvida é só me perguntar!!!!
Abraços!
William Toyama

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Disco de Vinil e sua r-evolução

Quem não conhece o disco de vinil, ele foi lançado na década de 40 (não, eu não sou desta época também), e também também era chamado de LP, sigla de Long Play. Era um disco de plástico com trilhas espirais onde o som era gravado. Ele já era uma versão melhorada dos discos de 78 rotações por minuto (isso já deu o nome de um grupo....).
Os discos de vinil teve sua popularização pela simplicidade e facilidade de uso e os famosos toca discos (eu me lembro daquelas vitrolas da marca Sonata e muito depois das Pick-ups). 
A poeira sem dúvida era o seu pior inimigo, tanto para o disco em sí quanto para as agulhas. Não guardar na capa de papelão então era como cometer um pecado mortal!!!! E suas capas então??? As bandas preferiam estampar a foto dos integrantes, variando um pouco aqui e outra ali, mas algumas são verdadeiras obra de arte!

Ahhh, os bailes na garagem (quem já dançou com a vassoura) !!!!

Sua supremacia durou quase 50 anos, onde os CD's (Compact Disc) já estavam no mercado com uma tecnologia muito superior e qualidade sonora impecável.

Porém ele não morreu!!!! E como uma fênix, ressurge das cinzas com um mercado seleto, já que cada LP custa por volta de R$ 230,00.
Como falado recentemente num outro post, estamos vivendo uma era onde o streaming está à frente do ato de ir à loja para comprar e depois ouvir. E para quem gosta do disco de vinil não precisa explicar porque o prefere. Simplesmente prefere!
E como gosto não se discute.....

Um forte abraço e até breve!
William Toyama